O não é bem uma novidade no universo da moda. Mas, como toda tendência com raízes profundas, ele se reinventa. E em 2025, aparece com uma leitura mais sofisticada, contemporânea e conectada à moda sustentável. Mais do que franjas e batas, o boho de agora conversa com uma estética sensorial, que valoriza a leveza, os toques naturais e a liberdade criativa.
É a estética que mistura referências: do hippie ao étnico, do folk ao vintage, com um olhar atual para o que o mercado consumidor espera das marcas. Isso inclui peças versáteis, tecidos conscientes, e acima de tudo, coleções que se conectem com um estilo de vida mais livre, leve e com propósito.
Para quem trabalha com moda, como estilistas, desenvolvedores, donos de confecção, criadores de marcas independentes ou tradicionais, entender o boho chic é entender o desejo de um público que valoriza a expressão pessoal acima de tendências passageiras.
Por isso, continue a leitura para descobrir como incorporar o estilo nas suas coleções!
Boho de 2025: o que mudou?
O que vemos para as tendências de verão 2025/26 é uma virada do boho para o essencial: menos literal, mais refinado. Sai o excesso de adereços e entra a valorização dos tecidos com texturas táteis, misturas de fibras, tramas respiráveis e acabamento sofisticado.
A paleta de cores também evolui. As cores do momento nesse contexto boho passam por uma base de tons terrosos (como argila, areia, mostarda e ferrugem), mas abrem espaço para tonalidades suaves e naturais, como o verde sálvia, off-white, lavanda empoeirada e o azul lavado. São tons que evocam natureza, calor e tranquilidade, além de funcionarem bem em composições que valorizam a coloração pessoal do consumidor final.
Tecidos com alma boho
Incorporar o estilo boho chic em uma coleção não se trata apenas de cortes e formas soltas. Tudo começa com a escolha certa dos materiais: tecidos com toque artesanal, caimento leve e aparência natural são os protagonistas.
Malhas em poliamida com elastano, como as oferecidas pela Manatex, são ideais para tops, bodies e vestidos fluídos, pois aliam conforto e elasticidade com sofisticação. Já os tecidos com visual mais rústico, como os que exploram a estrutura do jacquard ou misturas de poliéster e algodão, trazem o contraste necessário para peças com volume, textura e identidade.
Outro ponto-chave são os artigos com boa respirabilidade e que suportam tingimentos naturais ou estonados, característica essencial para coleções que buscam incorporar práticas de moda sustentável de forma real e possível no mercado.
Como adaptar o boho chic ao seu público e ao seu negócio?
Então, se você cria moda para um público que valoriza conforto, autenticidade e conexão com o mundo ao redor, o estilo boho pode (e deve) ser explorado como um diferencial. Mas atenção: não basta seguir a estética. É preciso adaptar essa linguagem ao DNA da sua marca e ao estilo de vida da sua base de clientes.
A verdade é que o boho funciona tanto para marcas premium quanto para linhas mais acessíveis, desde que o projeto tenha coesão. Um ateliê autoral, por exemplo, pode se destacar com peças únicas em malhas estruturadas, enquanto uma marca com produção em escala pode trabalhar com tecidos para moda em cores estratégicas e modelagens mais versáteis que se encaixem em múltiplas ocasiões de uso.
E aqui entra a importância de contar com fornecedores que acompanham as tendências de perto e oferecem suporte técnico e criativo. Aqui na Manatex, nós desenvolvemos artigos com alto valor agregado, pensados para atender quem deseja criar moda com apelo visual e consciência de mercado.
O boho como ponte entre tendência e identidade
Na prática, incorporar o boho chic nas suas próximas coleções pode ser a chave para se destacar em uma temporada que pede mais verdade e menos excesso. Com os materiais certos, uma cartela de cores bem pensada e modelagens que respeitem o corpo e o estilo de vida do consumidor, você constrói mais do que peças: constrói uma narrativa com muita personalidade e longevidade.
A Manatex acompanha essa transformação da moda e oferece soluções em tecidos que dialogam com o que há de mais atual — sem perder de vista a qualidade, a versatilidade e a inteligência de produção que o mercado exige.
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